Independente de onde ou com quem você esteve, certamente um dos seus desejos à meia-noite foi para que 2020 fosse um ano bom. E estava indo tudo bem... Até março, quando fomos surpreendidos por um vírus de fácil contaminação, que rapidamente tornou-se pandêmico, nos forçando a uma adaptação.
Tivemos que adaptar a nossa rotina, a nossa vida. Tudo foi recalculado. Os abraços foram trocados por mensagens virtuais, as conversas de bar se transformaram em videochamada, os shows presenciais viraram lives (e haja live!). Sem escolha, fomos obrigados a encarar de frente as nossas emoções, as perdas de pessoas queridas, e com a insegurança do "e se?".
Hoje, após nove meses de pandemia, conseguimos olhar com um pouco mais de esperança para a situação. Estamos ansiosos pela cura #vemvacina e saudosos dos momentos que guardamos na memória antes de tudo isso acontecer.
Vivemos a história — e viver a história não é fácil! Mas, parafraseando o incrível Lulu Santos: "2020, não imagine que te quero mal, apenas não te quero mais".
